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Navegando por Autor "Lucas Carlos de Almeida."

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    Contracepção de emergência em vítimas de violência sexual: uma revisão sobre os fatores limitantes e determinantes de sucesso.
    (Universidade Federal do Oeste da Bahia, 2025) Lucas Carlos de Almeida.; Márcia Regina de Oliveira Pedroso.
    Resumo : Introdução: Segundo a Organização Mundial da Saúde, 1 a cada 3 mulheres no mundo irão sofrer violência sexual e/ou física durante a vida. A agressão sexual contra à mulher é uma das manifestações da violência de gênero mais persistentes, a qual atravessa períodos históricos, fronteiras nacionais e permeia diferentes culturas, independendo da classe social, raça, etnia ou religião. Um dos desdobramentos da agressão sexual contra a mulher é a gravidez indesejada, para a qual a contracepção de emergência é uma opção eficaz, podendo ser realizada até 120 horas após o ato. Sabe-se que diferentes tipos de violência sexual resultam em diferentes tipos de abordagens terapêuticas, porém o uso da contracepção de emergência possui o mesmo objetivo em todos os casos: evitar uma gravidez indesejada e a contaminação por uma infecção sexualmente transmissível. Objetivo: Analisar os fatores determinantes e limitantes do acesso de vítimas de violência sexual a contracepção de emergência nos serviços de saúde. Métodos: Trata-se de uma Revisão da Literatura, o qual fez uso do Sistema PICo para elaboração da temática. Foram utilizadas como plataformas de busca o PubMed e a BVS, associados a termos selecionados a partir do DeCS/MeSH. Resultados: A partir dos métodos aplicados foram selecionados três artigos para a revisão. Como fatores limitantes para o uso da CE relacionados à vítima foram encontrados a dificuldade e a falta de conhecimento para buscar o atendimento e a relação de dependência com o agressor. Com relação aos serviços de saúde, foram encontrados como entraves a falta de abastecimentos dos serviços de saúde, a falta de preparo dos profissionais de saúde e a falta de conhecimento ao longo da formação de profissionais na área da saúde. Conclusão: A CE é um recurso de saúde pública que possibilita que vítimas de violência sexual tenham autonomia sobre seus direitos reprodutivos. A identificação e a superação dos entraves para o seu acesso possibilitam estabelecer políticas públicas mais efetivas para o acompanhamento dessas mulheres.
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