Contracepção de emergência em vítimas de violência sexual: uma revisão sobre os fatores limitantes e determinantes de sucesso.

dc.contributor.advisorMárcia Regina de Oliveira Pedroso.
dc.contributor.authorLucas Carlos de Almeida.
dc.date.accessioned2025-06-17T18:05:46Z
dc.date.available2025-06-17T18:05:46Z
dc.date.issued2025
dc.date.submitted17/06/2025
dc.degree.departmentCentro das Ciências Biológicas e da Saúde.
dc.degree.graduationMedicina
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Oeste da Bahia
dc.degree.levelGraduação
dc.degree.localBarreiras - BA
dc.description.abstractResumo : Introdução: Segundo a Organização Mundial da Saúde, 1 a cada 3 mulheres no mundo irão sofrer violência sexual e/ou física durante a vida. A agressão sexual contra à mulher é uma das manifestações da violência de gênero mais persistentes, a qual atravessa períodos históricos, fronteiras nacionais e permeia diferentes culturas, independendo da classe social, raça, etnia ou religião. Um dos desdobramentos da agressão sexual contra a mulher é a gravidez indesejada, para a qual a contracepção de emergência é uma opção eficaz, podendo ser realizada até 120 horas após o ato. Sabe-se que diferentes tipos de violência sexual resultam em diferentes tipos de abordagens terapêuticas, porém o uso da contracepção de emergência possui o mesmo objetivo em todos os casos: evitar uma gravidez indesejada e a contaminação por uma infecção sexualmente transmissível. Objetivo: Analisar os fatores determinantes e limitantes do acesso de vítimas de violência sexual a contracepção de emergência nos serviços de saúde. Métodos: Trata-se de uma Revisão da Literatura, o qual fez uso do Sistema PICo para elaboração da temática. Foram utilizadas como plataformas de busca o PubMed e a BVS, associados a termos selecionados a partir do DeCS/MeSH. Resultados: A partir dos métodos aplicados foram selecionados três artigos para a revisão. Como fatores limitantes para o uso da CE relacionados à vítima foram encontrados a dificuldade e a falta de conhecimento para buscar o atendimento e a relação de dependência com o agressor. Com relação aos serviços de saúde, foram encontrados como entraves a falta de abastecimentos dos serviços de saúde, a falta de preparo dos profissionais de saúde e a falta de conhecimento ao longo da formação de profissionais na área da saúde. Conclusão: A CE é um recurso de saúde pública que possibilita que vítimas de violência sexual tenham autonomia sobre seus direitos reprodutivos. A identificação e a superação dos entraves para o seu acesso possibilitam estabelecer políticas públicas mais efetivas para o acompanhamento dessas mulheres.
dc.identifier.citationALMEIDA, Lucas Carlos de; PEDROSO, Márcia Regina de Oliveira. Contracepção de emergência em vítimas de violência sexual: uma revisão sobre os fatores limitantes e determinantes de sucesso. Barreiras, BA, 2023. 32f. Monografia (Graduação) – Bacharelado em Medicina. Universidade Federal do Oeste da Bahia. Centro das Ciências Biológicas e da Saúde. Barreiras, BA, 2023.
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufob.edu.br/handle/123456789/406
dc.language.isopt
dc.publisherUniversidade Federal do Oeste da Bahia
dc.subjectAnticoncepção Pós-Coito.
dc.subjectDelitos Sexuais.
dc.subjectResultado do Tratamento.
dc.titleContracepção de emergência em vítimas de violência sexual: uma revisão sobre os fatores limitantes e determinantes de sucesso.
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso
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