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Navegando por Autor "Adriana Oliveira dos Santos Sampaio"

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    Avaliação da estabilidade de celulases produzidas por penicillium janthinellum 3921 em caroço moído de algodão
    (2024) Adriana Oliveira dos Santos Sampaio; Felipe da Silva Figueira
    As celulases são enzimas responsáveis pela degradação da celulose, sua produção em escala industrial iniciou-se por volta da década de 80 para diversas finalidades, incluindo, aditivo de ração animal, clarificação de sucos e vinhos, dentre outros. Uma das aplicações mais recentes das celulases é na hidrólise de materiais lignocelulósicos. O algodão é uma das principais commodities da agroindústria no Brasil, e seu processamento resulta em diversos coprodutos como caroço, casca e torta. Estes coprodutos possuem uma característica promissora que é o alto conteúdo de celulose que representa uma valiosa fonte de açúcares fermentescíveis. A obtenção de extratos enzimáticos na forma comercial envolve etapas dispendiosas, financeira e energética, apresentando como consequência o alto custo na produção de enzimas. Torna-se, portanto, necessário a busca por formas de produção economicamente viável. No entanto, somente obter as enzimas não é o suficiente, é necessário conhecer o comportamento dessas enzimas e garantir que elas possuam características adequadas para uma aplicação eficiente. O presente trabalho teve por objetivo analisar a estabilidade enzimática de celulases produzidas por fermentação em estado sólido (FES) com Penicillium janthinellum 3921, utilizando como substrato o caroço moído de algodão. O extrato celulolítico foi obtido utilizando condições otimizadas, sendo elas: concentração de inóculo de 5,05x107 (esporos/mL), temperatura de 29ºC, concentração de nitrogênio e polissorbato de 5% e pH 4,8. O efeito da temperatura sobre as enzimas foi avaliado em pH fixo de 4,8 utilizando diferentes temperaturas (30, 40, 50, 60 e 70 °C) ao longo de 24 horas. Durante esse período, alíquotas foram retiradas nos tempos de 0, 2, 4, 6, 9, 12 e 24 horas de incubação para a determinação das atividades enzimáticas. A influência do pH foi analisada sob temperatura constante de 25 °C, utilizando os pHs de 3, 4, 5, 6, 7 e 8. Ambos os experimentos foram conduzidos em banho-maria para a incubação. Os resultados demonstraram que as celulases são mais estáveis e ativas nas temperaturas de 30 e 40°C. Em relação ao pH, as enzimas mostraram um desempenho melhor em pH 6 e 7 com queda significativa da atividade em valores de pH mais elevados, como 8.

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