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Navegando por Autor "Ana Karoline Bandeira Pereira"

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    Análise da percepção dos idosos acerca das suas vulnerabilidades para o HIV/AIDS
    (Universidade Federal do Oeste da Bahia, 2025) Ana Karoline Bandeira Pereira; Arlindo Gomes de Macêdo Junior
    Resumo : Com o envelhecimento saudável da população ao longo das décadas, as relações sexuais na terceira idade passaram a ser mais frequentes. Nesse mesmo período, pôde ser observado um aumento de casos de HIV/AIDS em idosos no Brasil. O objetivo central deste trabalho foi investigar a percepção dos idosos acerca das suas vulnerabilidades à infecção pelo HIV/AIDS. Para tanto, propõe-se um estudo transversal, exploratório, de natureza qualitativa-quantitativa que foi realizado por meio de entrevistas semiestruturadas e questionário objetivo aplicado a indivíduos de sessenta anos ou mais, residentes do município de Barreiras-BA, no período de março a julho de 2022. Foram entrevistados 34 idosos, sendo 64,70% do sexo feminino (n= 22; média de 68 anos) e 35,29% do sexo masculino (n=12; média de 70 anos). Dos participantes, 82,4% conhecem pelo menos um dos tipos de camisinhas e todos os entrevistados nomearam pelo menos um lugar em que se pode obtê-las. Sobre o uso do preservativo para maiores de 60 anos, 70,5% afirmaram ser importante nessa idade, 23,5% afirmaram que o uso deve ser apenas para relações extraconjugais e 3% acredita não ser necessário. Quanto a frequência de uso pelos participantes, 90% dos sexualmente ativos (12 casados, 6 namorando) responderam não usar camisinha durante o sexo e 10% relataram a utilização apenas em relações extraconjugais. Quando questionados se sentiam-se vulneráveis à infecção pelo HIV, 50% dos idosos responderam que não, 23,5% apenas por perfurocortantes contaminados e 26,5% afirmaram que sim por outros motivos. Apesar de notarmos alguns relatos positivos nas falas dos participantes sobre o HIV e principalmente sobre a camisinha, ainda são necessários esforços para melhorar o conhecimento de idosos sobre o HIV/AIDS, com foco nas formas de prevenção. Já a exploração da própria vulnerabilidade, requer uma abordagem mais ampla que o de conhecimento de risco e deve ser incluído em programas individuais e sociais para desmistificação de narrativas de senso comum e tabus, uma vez que o idoso tem dificuldades de se identificar como vulnerável mesmo desempenhando comportamento de risco. Para isso, tornam-se necessárias políticas públicas aplicadas em locais de vivências sociais e campanhas midiáticas com uso de linguagem e conteúdos apropriados para a faixa etária.

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