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Navegando por Autor "Catharine Santos Brito"

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    Associação entre o perfil sociodemográfico e clínico e o desfecho de pacientes com hiperparatireoidismo secundário à doença renal crônica.
    (Universidade Federal do Oeste da Bahia, 2025) Catharine Santos Brito; Luciana Cristina de Oliveira Cândido; Jonilson Berlink Lima
    Resumo : Introdução: As discussões sobre a epidemiologia da doença renal crônica (DRC) trazem à tona a importância de estudos relacionados às complicações desta doença, cuja sintomatologia é silenciosa nos estágios moderados e, nos estágios avançados, apresenta complicações como o hiperparatireoidismo (HPTH) secundário à DRC. Objetivos: O estudo apresenta como objetivo descrever o perfil sociodemográfico e clínico dos pacientes com DRC com e sem HPTH secundário; avaliar se há diferenças no perfil sociodemográfico e clínico entre pacientes com DRC com e sem HPTH secundário; descrever as etiologias prevalentes para o desenvolvimento da DRC; descrever os níveis dos marcadores bioquímicos na DRC. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa com delineamento transversal, analítico, por meio da análise de prontuários da clínica de hemodiálise Nefroeste, sendo utilizada uma amostragem de conveniência dos prontuários. O critério foi prontuários com PTH entre os anos de 2020 e 2023, com prontuários com PTH elevado e com PTH normal. Os dados foram armazenados em planilha Excel para análise estatística descritiva simples, apresentando valores de média, mediana, desvio padrão, enquanto as variáveis quantitativas foram analisadas por meio do teste qui-quadrado, para avaliar a associação entre as variáveis e HPTH, o teste de Cramer foi realizado para identificar a correlação das variáveis com os níveis séricos de Hb e os níveis séricos de PTH. Resultados: Nos pacientes com HPTH a idade média foi de 52 anos, 66,66% são homens e 33,33 % são mulheres. Em relação a prevalência da anemia no HPTH, 83,33% com anemia e 16,67% sem anemia. As causas da DRC foram principalmente a nefropatia hipertensiva (32,63%) e a nefropatia diabética (33,68%). Os resultados desta pesquisa em relação aos níveis de fósforo trouxeram predominantemente níveis bastante elevados, apresentando uma média de 57,73 e desvio padrão de 16,77. Conclusão: Por fim, os resultados apresentaram, em geral, a hiperfosfatemia, a prevalência do sexo masculino e uma idade de 52 anos como perfil-clínico epidemiológico dos pacientes da pesquisa, além disso, relevou alta prevalência de quadros de anemia. Contudo, os resultados não apresentaram dados estatísticos suficientes para determinar uma forte associação entre as variáveis anemia e hiperfosfatemia com o desenvolvimento do HPTH. Palavras-chave: Doença renal crônica. Hemodiálise. PTH. Hiperparatireoidismo secundário.
Universidade Federal do Oeste da BahiaRepositório Institucionalrepositorio@ufob.edu.br© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
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