Navegando por Autor "Sarah Sayonara Cavalcante dos Santos"
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- ItemAvaliação do polimorfismo -308 G/A de TNF-α na infecção por SARS-CoV2 em pacientes da região oeste da Bahia.(Universidade Federal do Oeste da Bahia, 2025) Sarah Sayonara Cavalcante dos Santos; Jonilson Berlink Lima.Resumo : Desde dezembro de 2019, o mundo vem enfrentando a pandemia global causada pelo SARS-CoV, um beta coronavírus que capaz que causar um quadro respiratório vai de assintomático até grave, com sequelas e danos a outros órgãos e até a morte. O principal mecanismo patogênico capaz de causar os quadros mais graves é a chamada “tempestade de citocinas”, desencadeada por um excesso de produção dessas proteínas, incluindo a TNF-a. Esse mecanismo, entretanto, não acontece em todos os pacientes, o que pode estar relacionado aos diferentes polimorfismos do gene do TNF-a, uma vez que essa citocina é um elemento importante na indução de produção das demais. Dessarte, o trabalho tem o fito de discutir a influência desses polimorfismos nos possíveis desfechos clínicos do COVID-19. Apesar do elevado volume de material científico produzido sobre essa doença, ainda há muitas lacunas sobre os mecanismos fisiopatológicos envolvidos, inclusive a tempestade de citocinas, e as variáveis do hospedeiro que determinam o curso dessa doença, de modo que investigações dessa área são primordiais para ampliar o entendimento sobre essa infecção e guir melhores estratégias de combate. O objetivo desse estudo foi avaliar como o polimorfismo -308 G>A do gene que codifica o TNF-a se dá na população do Oeste da Bahia e como pode se relacionar com os desfechos clínicos do COVID-19 nesses pacientes. O estudo de coorte transversal descritivo contou com as etapas de seleção do grupo amostral e organização dos dados clínicos, extração das amostras, que em seguida foram submetidas às reações de PCR para amplificação e clivagem e, por fim, à eletroforese em gel de agarose. Foi encontrado uma relação entre aumento de idade e ocorrência de comorbidades em grupos com piores desfechos, bem como uma tendência ao padrão heterozigoto e mutante no grupo com pior desfecho