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Navegando por Autor "Thalita Brena Amaral Barros"

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    Fatores que contribuem para o diagnóstico tardio do transtorno afetivo bipolar: uma revisão integrativa
    (Universidade Federal do Oeste da Bahia, 2025) Thalita Brena Amaral Barros; Alexandre Cordeiro Rizkalla
    Resumo : Introdução: O Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) é uma doença psiquiátrica crônica que se caracteriza pela alternância entre períodos depressivos, maníacos ou hipomaníacos com períodos de eutimia. Estima-se que ela afete cerca de 140 milhões de pessoas em todo o mundo, causando sérios prejuízos na vida dos indivíduos. A doença pode ser classificada em três tipos principais: o tipo I, em que obrigatoriamente há a manifestação de episódios maníacos e pode haver a manifestação de episódios depressivos; o tipo II em que ocorre episódios maníacos e hipomaníacos; e o Transtorno Ciclotímico, em que, em um período de pelo menos dois anos (um ano em crianças e adolescentes) há a presença de sintomas episódicos, mas que não são suficientes para preencher os critérios diagnósticos. Objetivo: Identificar os principais agentes responsáveis pelo diagnóstico tardio quando se trata do Transtorno Afetivo Bipolar. Metodologia: O trabalho em questão é uma revisão integrativa, com enfoque qualitativo e natureza exploratória, pois, a partir de achados bibliográficos, visa a descrição e o entendimento do problema em questão. O material para análise foi coletado em bases de dados eletrônicas como LILACS, PUBMED, SCIELO e WoS. Resultados: O Transtorno Afetivo Bipolar geralmente é diagnosticado em idades variadas, com média de 26.46 anos em estudo de Allwang et al. e 43.59 anos por Keresztúri et al. Muitos pacientes experimentam um atraso diagnóstico significativo, influenciado, entre outros fatores, por estigma e diagnósticos errados prévios. O uso de substâncias e sintomas impulsivos são comuns entre aqueles não diagnosticados. Além disso, há necessidade de melhoria nos métodos de triagem e conscientização clínica. Discussão: Dentre os fatores que influenciam no diagnóstico tardio do TAB estão a procura de ajuda na atenção primária, a falha no registro de informação e na comunicação entre os profissionais, a sobreposição diagnóstica e o erro ao relacionar os sintomas a outras patologias. Conclusão: Os diagnósticos de outras comorbidades podem surgir enviesados pela forma de apresentação ou pelo estigma. As avaliações clínicas mostraram-se comprometidas por déficits na comunicação, no registro e no repasse de informações. Urge a necessidade de capacitação dos profissionais da atenção primária, que muitas vezes é porta de entrada para o serviço especializado.
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