Sílica ativa como material cimentício suplementar: atividade pozolânica e impactos nas propriedades físico-mecânicas.

dc.contributor.advisorJuarez Hoppe Filho
dc.contributor.authorThamyres Menezes da Silveira
dc.date.accessioned2025-10-08T18:51:43Z
dc.date.available2025-10-08T18:51:43Z
dc.date.issued2022
dc.date.submitted08/10/2025
dc.degree.departmentCentro das Ciências Exatas e das Tecnologias
dc.degree.graduationEngenharia Civil
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Oeste da Bahia
dc.degree.levelGraduação
dc.degree.localBarreiras-BA
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso II apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Oeste da Bahia, como requisito parcial à obtenção do grau de Engenheira Civil.
dc.description.abstractResumo : A necessidade de atendimento das especificidades das diferentes obras requer a realização de estudos de materiais cimentícios suplementares destinados à construção civil. A sílica ativa (SA) é uma pozolana de alta reatividade que altera a microestrutura da matriz cimentícia, promovendo modificações nas propriedades físico-mecânicas. Os teores recomendados na literatura para substituição parcial do cimento estão entre 5 e 10%. O objetivo deste trabalho é avaliar os efeitos da sílica ativa em misturas binárias, contendo cimento Portland CP II – F – 32 e CP V-ARI em teores de substituição que variam de 5 à 20%. A reatividade da sílica ativa foi avaliada por métodos diretos e indireto. Em argamassas, foram acompanhadas a evolução da resistência à compressão e da porosidade aparente até 56 dias, além do módulo de elasticidade aos 28 dias. O consumo de portlandita em pastas, por análise qualitativa usando difratometria de raios-X, foi avaliado aos 56 dias de idade. A sílica ativa mostrou potencial reativo, tendo efeitos mais evidentes quando seu uso foi associado ao cimento CP II – F – 32. A mistura com 20% SA obteve os melhores resultados de resistência à compressão aos 56 dias para ambos os cimentos, porém só apresentou relevância estatística em conjunto com o cimento CP II – F – 32. A utilização de SA não impactou significativamente no módulo de elasticidade, quando utilizada com cimento CP V-ARI, mas proporcionou alterações nas argamassas contendo CP II – F – 32. Para o teor de 5% SA houve aumento no módulo de elasticidade, enquanto que, para o teor de 20% SA, redução. A substituição parcial de ambos os cimentos testados, no teor de 20% de sílica ativa, em massa, não esgotou o teor remanescente de portlandita na idade de 56 dias.
dc.identifier.citationSILVEIRA, Thamyres Menezes da; HOPPE FILHO, Juarez (Orientador). Sílica ativa como material cimentício suplementar: atividade pozolânica e impactos nas propriedades físico-mecânicas. Barreiras, BA, 2022. 134f.: il. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Civil) –. Universidade Federal do Oeste da Bahia. Centro das Ciências Exatas e das Tecnologias. Barreiras, BA, 2022.
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufob.edu.br/handle/123456789/637
dc.language.isopt
dc.publisherUniversidade Federal do Oeste da Bahia
dc.subjectMateriais de construção
dc.subjectSílica ativa
dc.subjectResistência à compressão
dc.subjectPorosidade
dc.titleSílica ativa como material cimentício suplementar: atividade pozolânica e impactos nas propriedades físico-mecânicas.
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso
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