Avaliação da estabilidade de celulases produzidas por penicillium janthinellum 3921 em caroço moído de algodão

creativework.keywordsEnzimas – Aplicações biotecnológicaspor
creativework.keywordsSementes de algodão - Substratopor
creativework.keywordsCelulasespor
dc.contributor.advisorFelipe da Silva Figueirapor
dc.contributor.authorAdriana Oliveira dos Santos Sampaio
dc.date.accessioned2025-05-20T17:27:20Z
dc.date.available2025-05-20T17:27:20Z
dc.date.issued2024
dc.degree.graduationGraduação em Engenharia de Biotecnologiapor
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Oeste da Bahia. Centro Multidisciplinar de Luís Eduardo Magalhãespor
dc.degree.localLuís Eduardo Magalhães, BApor
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso
dc.description.abstractAs celulases são enzimas responsáveis pela degradação da celulose, sua produção em escala industrial iniciou-se por volta da década de 80 para diversas finalidades, incluindo, aditivo de ração animal, clarificação de sucos e vinhos, dentre outros. Uma das aplicações mais recentes das celulases é na hidrólise de materiais lignocelulósicos. O algodão é uma das principais commodities da agroindústria no Brasil, e seu processamento resulta em diversos coprodutos como caroço, casca e torta. Estes coprodutos possuem uma característica promissora que é o alto conteúdo de celulose que representa uma valiosa fonte de açúcares fermentescíveis. A obtenção de extratos enzimáticos na forma comercial envolve etapas dispendiosas, financeira e energética, apresentando como consequência o alto custo na produção de enzimas. Torna-se, portanto, necessário a busca por formas de produção economicamente viável. No entanto, somente obter as enzimas não é o suficiente, é necessário conhecer o comportamento dessas enzimas e garantir que elas possuam características adequadas para uma aplicação eficiente. O presente trabalho teve por objetivo analisar a estabilidade enzimática de celulases produzidas por fermentação em estado sólido (FES) com Penicillium janthinellum 3921, utilizando como substrato o caroço moído de algodão. O extrato celulolítico foi obtido utilizando condições otimizadas, sendo elas: concentração de inóculo de 5,05x107 (esporos/mL), temperatura de 29ºC, concentração de nitrogênio e polissorbato de 5% e pH 4,8. O efeito da temperatura sobre as enzimas foi avaliado em pH fixo de 4,8 utilizando diferentes temperaturas (30, 40, 50, 60 e 70 °C) ao longo de 24 horas. Durante esse período, alíquotas foram retiradas nos tempos de 0, 2, 4, 6, 9, 12 e 24 horas de incubação para a determinação das atividades enzimáticas. A influência do pH foi analisada sob temperatura constante de 25 °C, utilizando os pHs de 3, 4, 5, 6, 7 e 8. Ambos os experimentos foram conduzidos em banho-maria para a incubação. Os resultados demonstraram que as celulases são mais estáveis e ativas nas temperaturas de 30 e 40°C. Em relação ao pH, as enzimas mostraram um desempenho melhor em pH 6 e 7 com queda significativa da atividade em valores de pH mais elevados, como 8.
dc.identifier.citationSampaio, Adriana Oliveira dos Santos. Avaliação da estabilidade de celulases produzidas por penicillium janthinellum 3921 em caroço moído de algodão. Luis Eduardo Magalhães, 2024. 39 f. TCC (Graduação em Engenharia de Biotecnologia) - Universidade Federal do Oeste da Bahia, Centro Multidisciplinar do Campus de Luís Eduardo Magalhães, Luís Eduardo Magalhães, BA, 2024
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufob.edu.br/handle/123456789/270
dc.language.isopt
dc.titleAvaliação da estabilidade de celulases produzidas por penicillium janthinellum 3921 em caroço moído de algodão
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
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