Estabelecimento do cultivo contínuo para produção de exopolissacarídeo de Haemophilus influenzae tipo b, e comparação com a operação em batelada alimentada

creativework.keywordsVacinas – processos biotecnológicospor
creativework.keywordsVacina contra Haemophilus influenzae do tipo Bpor
creativework.keywordsTécnicas de Cultivo de Célulaspor
dc.contributor.advisorRaphael Contelli Kleinpor
dc.contributor.authorAlan Gomes Lima
dc.date.accessioned2025-05-21T17:26:37Z
dc.date.available2025-05-21T17:26:37Z
dc.date.issued2021
dc.degree.graduationGraduação em Engenharia de Biotecnologiapor
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Oeste da Bahia, Centro Multidisciplinar do Campus de Luís Eduardo Magalhãespor
dc.degree.localLuís Eduardo Magalhães, BApor
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso de Graduação
dc.description.abstractA infecção por Haemophilus Influenzae tipo b (Hib) era a principal causa de meningites bacterianas, principalmente em crianças menores de 5 anos de idade e idosos. Após a introdução da vacina conjugada de Hib em alguns países, houve uma redução de 99% das doenças invasivas. Hib possui em sua estrutura um polímero formado por moléculas de poliribosil-ribitol-fosfato (PRP) que é considerado principal fator de virulência e utilizado para formulação das vacinas contra essa bactéria. Em meados da década de 80, esse polímero na sua forma pura não obteve sucesso na imunização, no entanto, após a conjugação com uma proteína carreadora este antígeno se tornou eficaz para geração de memória imunológica. A produção da vacina de Hib é composta por três grandes etapas sendo elas: upstream (produção); downstream (recuperação) e conjugação química ao toxóide tetânico. Essas etapas apresentam gargalos para otimização e melhorias nos processos envolvidos. As melhores condições para crescimento celular e produção de PRP são desfavoráveis à estabilidade da molécula, que tem seu peso molecular diminuído durante o tempo de fermentação. Por este motivo, o presente trabalho adotou o cultivo contínuo como uma forma de garantir as melhores condições para crescimento celular e produção de PRP, além de proporcionar uma condição de maior estabilidade para molécula produzida. Outra modificação implementada foi a precipitação direta do caldo fermentado com etanol 40%, para recuperação do produto. O cultivo contínuo demonstrou ser um bom candidato a substituição do processo tradicional adotado, com uma produtividade 300% maior que a batelada alimentada. Já adição de etanol 40% ao caldo fermentado demonstrou aumentar a eficiência do processo de recuperação de PRP através da metodologia de filtração tangencial.
dc.identifier.citationLima, Alan Gomes. Estabelecimento do cultivo contínuo para produção de exopolissacarídeo de Haemophilus influenzae tipo b, e comparação com a operação em batelada alimentada. Luis Eduardo Magalhães, 2021. 54 f. TCC (Graduação em Engenharia de Biotecnologia) - Universidade Federal do Oeste da Bahia, Centro Multidisciplinar do Campus de Luís Eduardo Magalhães, Luís Eduardo Magalhães, BA, 2021.
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufob.edu.br/handle/123456789/283
dc.language.isopt
dc.titleEstabelecimento do cultivo contínuo para produção de exopolissacarídeo de Haemophilus influenzae tipo b, e comparação com a operação em batelada alimentada
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