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Navegando por Autor "Camila Silva Rodrigues"

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    Empacotamento de partículas em composições granulométricas de agregados miúdos : efeitos na consistência, resistência à compressão axial e porosidade de argamassas
    (Universidade Federal do Oeste da Bahia, 2018) Camila Silva Rodrigues; Juarez Hoppe Filho
    RESUMO Os agregados são materiais importantes na composição de concretos e argamassas não somente pela questão econômica (enchimento), mas também pelas suas características físicas que determinam o desempenho do material tanto no estado fresco quanto no estado endurecido. A variabilidade morfológica e dimensional dos grãos dos agregados, quando combinadas, possibilita a obtenção de um esqueleto granular compacto, apresentando uma máxima densidade de empacotamento, o que pode alterar as propriedades do concreto e das argamassas, além de contribuir para a redução do consumo de cimento. Dessa forma, para resultar em um bom empacotamento é primordial que as partículas apresentam uma boa interação entre si, o que normalmente não ocorre nas misturas de concreto produzidas na região do oeste da Bahia, pelo fato do agregado miúdo comercializado na região possuir deficiência de partículas superiores a 0,60 mm. A ausência destes grãos ocasionará descontinuidade na distribuição granulométrica quando da mistura com o agregado graúdo. Portanto há que se adequar a amplitude granulométrica do agregado miúdo regional, o que pode ser realizado por meio de composição com pó de brita. O presente trabalho tem por objetivo analisar o efeito do empacotamento de partículas em cinco composições granulométricas obtidas através de diferentes agregados miúdos, sendo eles: areia fina e pó de brita disponibilizados comercialmente na região de Barreiras-Ba, areia grossa, originária de Goiânia-GO, a qual foi fracionada por peneiramento com intuito de obter uma composição de distribuição granulométrica similar à determinada pelo modelo de Funk e Dinger (1992) e duas composições granulométricas obtidas pela mistura da areia fina e do pó de brita. A mistura de 45% de areia fina e 55% de pós de brita adequou a distribuição granulométrica aos limites da zona ótima preconizada na norma NBR 7.211: 2005. A mistura de 30% de areia fina e 70% de pó de brita foi concebida para a obtenção de máximo empacotamento conforme modelo de Funk e Dinger (1992). O modelo CPM (Compressible Packing Model) de De Larrard (1999) foi utilizado para determinação das densidades de empacotamento real e virtual de cada agregado miúdo estudado, enquanto a densidade de empacotamento experimental foi realizada em laboratório. Nas argamassas executadas com os diferentes agregados miúdos foram avaliadas a consistência, a resistência à compressão e porosidade até 28 dias de idade. Os resultados indicaram que a densidade de empacotamento não depende apenas da distribuição granulométrica, mas também da morfologia e textura superficial dos grãos. A fluidez das argamassas tende a aumentar quanto maior for o empacotamento das partículas. A resistência à compressão, de maneira geral, está relacionada ao empacotamento de partículas do agregado miúdo, apesar de discrepâncias terem sido observadas. O empacotamento de partículas pouco influenciou na variação da porosidade das argamassas ao longo do tempo
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