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Navegando por Autor "Grégory Soares Ribas dos Santos."

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    Métodos não invasivos de monitorização da pressão intracraniana: uma revisão de literatura.
    (Universidade Federal do Oeste da Bahia., 2025) Grégory Soares Ribas dos Santos.; Inara Russoni de Lima Lago.
    Resumo : A hipertensão intracraniana (HIC) decorre do processo inflamatório, o qual gera edema, reduzindo a perfusão sanguínea cerebral e levando à hipóxia encefálica. Nisso, há a necessidade e indicação do monitoramento da pressão intracraniana em pacientes com patologias que aumentam o risco da HIC, sendo os métodos invasivos considerados como padrão-ouro para melhor acompanhamento e manejo destes indivíduos. Contudo, por conta das repercussões clinicas que tais métodos podem acarretar, como hemorragias e infecções, há pesquisas buscando analisar as técnicas de monitorização não invasivas a fim de estudar sua acurácia e obter resultados satisfatórios para considerá-los como padrão-ouro. O presente estudo buscou realizar uma revisão de literatura sobre os dados de acurácia, além da efetividade dos métodos não invasivos de monitorização da pressão intracraniana nos pacientes com alterações fisiopatológicas que necessitam de tal acompanhamento, a exemplo dos pacientes diagnosticados com trauma cranioencefálico. Nisso, o trabalho teve como base os dados eletrônicos do PubMed, SciELO e Google Acadêmico do período de março de 2012 até janeiro de 2023 que possuam como temática principal os métodos não invasivos de monitorização da pressão intracraniana, sendo artigos que abordem as técnicas de neuroimagem (tomografia computadorizada), estimativas indiretas da PIC (ultrassonografia ocular, deslocamento da membrana timpânica, elasticidade craniana) e avaliação do fluxo cerebral (doppler transcraniano). Para isso serão utilizados os descritores a seguir: hipertensão intracraniana, monitorização intracraniana e acurácia. Os resultados dos artigos selecionados e analisados abordam três técnicas não invasivas de monitorização; medição do diâmetro da bainho do nervo óptico, tomografia computadorizada e doppler transcraniano; sendo a primeira técnica a mais estudada e com elevada acurácia com o ponte de corte entre 5 mm e 6 mm para correlacionar com PIC elevada. O que se pode discutir sobre os resultados é que apesar dos valores promissores de sensibilidade e especificidade das técnicas não invasivas de monitorização da PIC, elas não substituem as técnicas invasivas, apenas quando estas são contraindicadas, e mesmo quando necessárias elas ainda sim são complementadas pelo conhecimento da história clínica do paciente, bem como seu exame físico. Contudo, a ultrassonografia orbital utilizada para medir o diâmetro da bainha do nervo óptico é uma técnica confiável, barata e acessível para ser utilizada a beira leito.

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