Padronização da avaliação da atividade enzimática da enzima conversora de angiotensina II na infecção por sars-cov2.

dc.contributor.advisorJonilson Berlink Lima
dc.contributor.authorMarcos Marciel Passos Lemos.
dc.date.accessioned2025-06-12T19:13:00Z
dc.date.available2025-06-12T19:13:00Z
dc.date.issued2025
dc.date.submitted12/06/2025
dc.degree.departmentCentro das Ciências Biológicas e da Saúde
dc.degree.graduationMedicina
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Oeste da Bahia
dc.degree.levelGraduação
dc.degree.localBarreiras-BA
dc.description.abstractResumo : Introdução: A COVID-19, causada pelo vírus SARS-CoV-2 é uma doença que atinge todo o mundo. Tal vírus, contém cadeia simples de RNA, pertencente ao gênero Betacoronavírus da família Coronaviridae. Ademais, são apresentadas proteínas estruturais, como a spike (S), esta é responsável pela adesão do vírus nas células humanas após sua ligação à enzima conversora de angiotensina II (ECA II). Possíveis mutações na ECA II pode alterar a atividade da enzima, culminando em diferentes formas clínicas nos indivíduos. Justificativas: É de grande importância avaliar a atividade da ECA II, para isso, faz-se necessário que haja uma padronização nas técnicas de avaliação, afim de que seja obtido êxito no resultado dos experimentos, auxiliando na realização de mais pesquisas, bem como na compreensão da mutação. Objetivos: Dessa forma, o objetivo do estudo foi padronizar o método de avaliação da atividade enzimática da ECA II, afim de que, ocorresse a mensuração da atividade da enzima, entre dois indivíduos, sendo um portador de mutação na ECA II e o outro sem a mutação. Metodologia: Nesse contexto, foram realizados experimentos com os plasmas, em triplicatas, nos volumes de 20, 10 e 5 µl, por meio do Kit de Ensaio de Proteína Pierce BCA, Angiotensinas e o Cromatógrafo líquido de alta eficiência. Resultados: Nesta análise, os diferentes volumes inseridos no cromatógrafo influenciam no objetivo de qual a mensuração desejada. Além disso, com a mutação, não é visualizado a atividade da ECA II, apenas da ECA I. Ademais, os níveis de Angio I, tornam-se diminuídos em todos os volumes e, os da Angio II, consequentemente, ficam elevados, podendo influenciar tanto em eventos pró hipertensivos quanto pró inflamatórios, corroborando com a piora dos quadros clínicos. Conclusão: Este trabalho descreve pela primeira vez a padronização da avaliação da atividade da ECA II na infecção por Sars-Cov2. O volume de 20 µl de material plasmático, é melhor utilizado para a compreensão das atividades enzimáticas, e o de 5 µl, para a presença dos peptídeos. Tais resultados são de grande importância para a realização de mais pesquisas sobre a temática, além disso, poderá auxiliar na compreensão da influência das mutações na progressão da COVID-19.
dc.identifier.citationLEMOS, Marcos Marciel Passos. Padronização da avaliação da atividade enzimática da enzima conversora de angiotensina II na infecção por sars-cov2. Barreiras, BA, 2023. 54f. Monografia (Graduação) – Bacharelado em Medicina. Universidade Federal do Oeste da Bahia. Centro das Ciências Biológicas e da Saúde. Barreiras, BA, 2023.
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufob.edu.br/handle/123456789/378
dc.language.isopt
dc.publisherUniversidade Federal do Oeste da Bahia
dc.subjectSARS-CoV2
dc.subjectCOVID-19
dc.subjectEnzima Conversora de Angiotensina
dc.subjectMutação
dc.subjectAngiotensina
dc.titlePadronização da avaliação da atividade enzimática da enzima conversora de angiotensina II na infecção por sars-cov2.
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso
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