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Submissões Recentes
Item
As principais alterações clínicas e laboratoriais da covid-19 em gestantes e puérperas: uma revisão bibliográfica
(Universidade Federal do Oeste da Bahia, 2025) Douglas Gomes Cavalcante; Luiz Gustavo Rodrigues Oliveira
Resumo : A covid-19 (doença causada por coronavírus 2019) foi determinada como um
surto de Emergência de Saúde Pública de Interesse Internacional (PHEIC, na
sigla em inglês) pelo Comitê de Emergência da Organização Mundial da Saúde
(OMS), devido a sua grave disseminação e que acometeu todos os continentes.
Considerada como uma doença infecciosa que desencadeia graves infecções
no aparelho respiratório, a covid-19 alcançou picos de óbitos confirmados em
diversos países, inclusive em diversas regiões do Brasil. Diante deste cenário, o
novo coronavírus vulnerabiliza diversos grupos, dentre estes, mulheres grávidas
e puérperas, consideradas grupos de risco pela OMS. Algumas pesquisas
científicas mostram que mulheres grávidas no segundo trimestre podem
apresentar sintomas mais intensos em relação à doença como fadiga, dispnéia,
diarreia e congestão nasal. Além disso, é importante pontuar que uma
porcentagem de gestantes pode sofrer com complicações ainda mais
agravantes, como a síndrome respiratória aguda grave (SARS). No que diz
respeito às alterações laboratoriais identificadas, é possível citar a leucocitose,
linfopenia, neutrocitose, aumento da procalcitonina, do D-dímero, da proteína C
reativa e do Lactato Desidrogenase (LDH). O estudo teve como objetivo relatar
quais são as principais alterações laboratoriais durante a gestação e puerpério
com a identificação de SARS-CoV-2. O presente estudo pôde ser considerado
de natureza exploratória, com abordagem qualitativa, com caráter investigativo,
e o procedimento para alcançar as informações necessárias foi a pesquisa
bibliográfica.
Item
A relação entre a prevalência do uso de drogas e estudantes de medicina: uma revisão da literatura
(Universidade Federal do Oeste da Bahia., 2025) Jaiza Vanderley De Sousa; Bruno Klécius Andrade Teles
Resumo : Introdução: As drogas são capazes de alterar a percepção da realidade do usuário,
havendo uma relação entre o aumento do uso de drogas e o ingresso nas
universidades. Nos estudantes de medicina o consumo de substâncias psicotrópicas
pode ser ainda maior, haja vista que, fatores como sobrecarga acadêmica e estresse,
estão fortemente associados a essa graduação. Objetivo: Analisar o que é descrito
na literatura científica acerca da relação entre prevalência do uso de drogas e
estudantes de medicina. Metodologia: Estudo do tipo Revisão Integrativa de
Literatura. A seleção dos estudos utilizados foi feita no mês de março e abril do ano
de 2023, tendo como população os estudantes de medicina que fizeram parte dos
estudos, os descritores utilizados na busca foram: estudantes de medicina AND
drogas de abuso e medical students AND drugs of abuse. Os artigos foram obtidos
nos sites: Scientific Electronic Library Online (SciELO), U.S. National Library of
Medicine National Institutes of Health (PubMed), e também do Portal Regional da
Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Resultados: Foram analisados 6 artigos
produzidos no Brasil, publicados no período de 2010 a 2023, com ênfase nos
estudantes de medicina de universidades públicas e particulares. As pesquisas
somaram uma amostra de 1637 participantes, com idade predominante de 18 a 30
anos. A droga mais consumida foi o álcool (cerca de 80%), das ilícitas a maconha foi
a principal droga consumida (em torno de 20,3%). Em relação às drogas psicotrópicas,
dos 747 estudantes questionados sobre o uso, cerca de 27% já haviam consumido
em algum momento da vida. Referiu-se como motivações de uso a presença de
transtornos psicológicos, os efeitos estimulantes, curiosidade e sensação de
liberdade. Conclusão: O uso de drogas é frequente entre os estudantes de medicina,
havendo aumento do índice de consumo e de diagnósticos de transtornos psicológicos
após ingressarem na universidade, o que sugere relação entre o surgimento de
doenças psicológicas, o consumo de drogas e a formação acadêmica. Tal percepção
exibe a importância do desenvolvimento de mecanismos de proteção e cuidado da
saúde mental desses indivíduos.
Item
Avaliação da presença de sintomas depressivos em pacientes renais crônicos hemodialíticos no pós-pandemia de covid-19
(Universidade Federal do Oeste da Bahia, 2025) Bianca Falco Ferreira; Izabela Barbosa Moraes
Resumo : Introdução: A doença renal crônica (DRC) e o tratamento de hemodiálise configuram-se
como um dos principais motivos para desencadear ansiedade, depressão e estresse, levando o
paciente a sentir insegurança e diversas limitações físicas inerentes ao processo
doença-tratamento. Em 2020 a pandemia de COVID-19 foi inserida como o mais novo fator
de comprometimento psicoemocional dos pacientes com DRC, uma vez que as mudanças
impostas para a contenção do vírus, o risco elevado de contaminação e as próprias
repercussões clínicas desencadeadas pelo SARS-CoV-2, transformou e atribuiu uma
ressignificação da vida cotidiana em toda a sociedade, mas sobretudo neste grupo. Objetivo:
Avaliar os sintomas e os níveis de depressão desenvolvidos pelos pacientes renais crônicos
hemodialíticos que realizam tratamento na Nefroeste-Clínica de hemodiálise, no
pós-pandemia de COVID-19. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, quantitativo
observacional e descritivo, em uma amostra composta por 136 participantes, no qual foram
aplicados dois questionários relacionados às características sociodemográficas e informações
sobre a COVID-19 e esquema vacinal, bem como ao Inventário de depressão de Beck
(BDI-II). Resultados: 71 mulheres e 65 homens, em sua maioria autodeclarados pardos
(53,67%), foram analisados e classificados quanto a presença de sintomas depressivos em
níveis estipulados pelo BDI-II, obtendo 38,23% depressão leve, 22,79% depressão moderada,
3,67% depressão grave e 35,29% ausência de depressão. A análise de relação dos graus de
depressão com o esquema vacinal demonstrou ser uma variável independente para
desencadear sintomas depressivos. Conclusão: Este estudo demonstrou a existência de altos
índices de sintomas depressivos em pacientes com doença renal crônica no pós-pandemia,
sendo essa condição um fator complicador para o aceitamento do diagnóstico quanto para o
alcance de melhores resultados durante a hemodiálise. Portanto, torna-se essencial a
continuação da assistência psicológica e execução de um planejamento terapêutico
personalizado, a fim de promover o melhor manejo a essa população, nesse cenário de
pós-pandemia.
Item
Prevalência da automedicação entre estudantes de graduação da UFOB
(Universidade Federal do Oeste da Bahia., 2025) José dos Santos Martins; Camila Almenara Cruz Pereira.
Resumo : Esse trabalho teve como objetivo avaliar a prevalência da automedicação
entre os estudantes de graduação da UFOB e os fatores associados a essa
prática. Isso foi feito por meio de um formulário virtual - hospedado no Google
Forms – composto por perguntas relativas às condições sociodemográficas,
informações sobre o estado de saúde atual do estudante e informações acerca
da automedicação. O formulário foi divulgado por meio das mídias sociais,
atléticas e pelos professores. A prevalência da automedicação foi de 41.4%,
sendo mais prevalente no sexo feminino. Foi encontrada uma relação inversa
entre o número de consultas médicas e a prevalência da automedicação, assim
como foi visto que participantes com rendas maiores se automedicam menos,
ambas com associação estatística (p < 0,05). Os medicamentos mais utilizados
foram: analgésicos (67%), anti-inflamatórios (65,5%), relaxantes musculares
(44,7%) e antitérmicos (34%). A queixa mais prevalente foi a dor de cabeça
(83%). Foi notado que os cursos de Humanidades (80%) e de Exatas (76,55%)
são mais influenciáveis por familiares e amigos em relação à automedicação do
que os cursos da Saúde/Ciências Biológicas (54,55%), com importante
associação estatística (p = 0,004). Portanto, pesquisar sobre a prevalência de
automedicação entre estudantes de graduação é essencial, pois permite
compreender um fenômeno comum nessa população em uma fase crítica de
suas vidas acadêmicas, para, consequentemente, desenvolver estratégias
educacionais e preventivas para conscientizá-los sobre os riscos associados e
estimulá-los a praticar a automedicação responsável.
Item
Estudo da mortalidade neonatal no oeste da Bahia a partir de bases de dados nacionais.
(Universidade Federal do Oeste da Bahia, 2025) Magno Marques Pereira Teixeira; Poty Rodrigues de Lucena.
Resumo : Introdução: A mortalidade neonatal ocorre nos primeiros 28 dias de vida, e compõe a maior parte dos óbitos infantis do Brasil. Seu índice mais utilizado é o coeficiente de mortalidade neonatal, o qual não é homogêneo em todas as regiões do país. As bases de dados nacionais disponibilizadas pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde possibilitam análises sobre o estado de saúde da população, incluindo informações sobre os nascimentos e a óbitos. A partir do conhecimento dessas fontes de dados, e devido as variações regionais do coeficiente de mortalidade, revela-se a importância do estudo da mortalidade neonatal na região Oeste da Bahia. Objetivo Geral: A avaliar o impacto dos fatores obstétricos, assistenciais, sociais materna e do recém-nascido, no desfecho de óbito neonatal no Oeste da Bahia, a partir dos relacionamentos entre bases de dados e construção de um modelo analítico. Metodologia: Trata-se de um estudo de desenvolvimento tecnológico de abordagem analítica, do tipo longitudinal retrospectivo, considerada uma pesquisa documental a partir de dados secundário. Os dados foram coletados, explorados, analisados, realizado pareamento pela metodologia de linkage e tratados para criação de um modelo analítico e desenvolvimento de um painel de visualização de dados. Resultados: Os sistemas de informações apresentaram qualidade, no geral, boa, com o sistema de nascidos vivos apresentando melhores parâmetros. Por sua vez, o coeficiente de mortalidade demonstrou queda nos últimos 4 anos estudados, entretanto apresentou valores elevados em relação a região Sul do país. Em relação as variáveis, o gênero masculino, cor branca, gravidez múltipla, falta de escolaridade materna, prematuridade, parto vaginal e baixo peso se destacaram no grupo de óbitos em relação ao de nascimentos. Além disso, procedimento de linkage se mostrou viável, e resultou em 91,7% de pareamento. E o Power BI se mostrou útil no trabalho com dados na área da saúde, por meio da criação do modelo analítico e dos painéis de visualização de dados. Perspectivas: Pressupõe-se que esse estudo permitirá a realização de novas investigações sobre a mortalidade neonatal na região, a partir do painel público produzido.