Métodos não farmacológicos para controle da dor de parturientes
dc.contributor.advisor | Izabela Barbosa Moraes | |
dc.contributor.author | Estéfanne Vitória Matos Aragão. | |
dc.date.accessioned | 2025-05-30T17:56:56Z | |
dc.date.available | 2025-05-30T17:56:56Z | |
dc.date.issued | 2025 | |
dc.date.submitted | 30/05/2025 | |
dc.degree.department | Centro das Ciências Biológicas e da Saúde | |
dc.degree.graduation | Medicina | |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Oeste da Bahia | |
dc.degree.level | Graduação | |
dc.degree.local | Barreiras-BA | |
dc.description.abstract | Resumo : Introdução: O parto vaginal ainda se encontra em segundo plano em relação à escolha da via de nascimento quando comparado à cesárea, cujos índices crescem com o passar dos anos. O Brasil ocupa o segundo lugar entre os cinco países que mais realizam esse procedimento cirúrgico no mundo, esse dado gera preocupação, já que, apesar de apresentar desfechos positivos se bem indicada, a cesariana traz consigo uma coletânea de ônus em relação ao binômio mãe-feto. Nesse contexto, como forma de aliviar as dores do parto, que são um dos motivos da escolha da cesariana eletiva por boa parte das parturientes, demonstra-se a importância dos métodos não farmacológicos (MNFs) para controle da dor nesse momento. Essas ferramentas têm potencial de incentivo ao parto vaginal, conferindo segurança e autonomia para essas mulheres e humanizando esse acontecimento crítico. Objetivo: elaborar uma revisão integrativa para análise das características e impactos dos métodos não farmacológicos em relação ao alívio da dor do parto. Metodologia: síntese dos principais artigos, publicados de 2012 a 2022 e obtidos com a busca da literatura na base de dados PubMed no idioma inglês. Resultados: foram selecionados 21 artigos que avaliaram 10 MNFs diferentes com relação ao alívio da dor intraparto, com a predominância do método massagem e com uma amostra total de 4752 parturientes. Dentre os artigos que abordaram a dor por meio da escala visual analógica, 93,3% pontuaram que houve diferença estatisticamente significativa em favor dos MNFs. Além da dor, o tempo total de parto, ansiedade e uso de peridural também foram observados em alguns trabalhos. Conclusão: Os não-fármacos são, em geral, métodos de baixo custo e seguros para uso durante a parturição e constituem importante alternativa na redução da dor intraparto, já que também contribuem positivamente para um desfecho menos traumático e mais satisfatório para a parturiente, além de reduzirem consistentemente os escores de ansiedade e estresse durante esse importante momento. | |
dc.identifier.citation | ARAGÃO, Estéfanne Vitória Matos; MORAES, Izabela Barbosa (Orientadora). Métodos não farmacológicos para controle da dor de parturientes. Barreiras, BA, 2022. 51 p.:il. Monografia (Graduação) – Bacharelado em Medicina. Universidade Federal do Oeste da Bahia. Centro das Ciências Biológicas e da Saúde. Barreiras, BA, 2022. | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufob.edu.br/handle/123456789/307 | |
dc.language.iso | pt | |
dc.publisher | Universidade Federal do Oeste da Bahia | |
dc.subject | Humanização do parto | |
dc.subject | Hidroterapia do parto | |
dc.subject | Analgesia por acupuntura | |
dc.title | Métodos não farmacológicos para controle da dor de parturientes | |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso |